A imagem do outro na Crónica da Tomada de Ceuta pelo Rei D. João I de Gomes Eanes de Zurara
DOI:
https://doi.org/10.4000/medievalista.1213Resumo
A imagem do outro depende integralmente do "eu" que a descreve e que a constrói e é uma temática tão antiga como a história da humanidade. Das primeiras imagens icónicas do outro nas pinturas rupestres ou na arte paleolítica à imagem do outro no texto literário ao longo dos milénios, evidencia-se um longo processo (re)construtivo. As descrições do outro, ao longo da história cultural da Humanidade, vão, com todas as dificuldades definitórias subjacentes a estes adjectivos, do grotesco ao belo e estão presentes em diversos âmbitos desde o literário ao filosófico (ao sociológico ou antropológico) da antiguidade até ao presente.
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