A imagem do outro na Crónica da Tomada de Ceuta pelo Rei D. João I de Gomes Eanes de Zurara

Autores/as

  • Natália Albino Pires Instituto Politécnico de Coimbra, Escola Superior de Educação de Coimbra / Instituto de Estudos de Literarura e Tradição (FCSH/NOVA) 3030-329 Coimbra, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.4000/medievalista.1213

Resumen

A imagem do outro depende integralmente do "eu" que a descreve e que a constrói e é uma temática tão antiga como a história da humanidade. Das primeiras imagens icónicas do outro nas pinturas rupestres ou na arte paleolítica à imagem do outro no texto literário ao longo dos milénios, evidencia-se um longo processo (re)construtivo. As descrições do outro, ao longo da história cultural da Humanidade, vão, com todas as dificuldades definitórias subjacentes a estes adjectivos, do grotesco ao belo e estão presentes em diversos âmbitos desde o literário ao filosófico (ao sociológico ou antropológico) da antiguidade até ao presente.

Publicado

2016-07-01

Cómo citar

Albino Pires, N. (2016). A imagem do outro na Crónica da Tomada de Ceuta pelo Rei D. João I de Gomes Eanes de Zurara. Medievalista, (20). https://doi.org/10.4000/medievalista.1213

Número

Sección

Artículos