Ensinar e Aprender na Évora Medieval
DOI :
https://doi.org/10.4000/medievalista.1701Mots-clés :
Évora, ensino medieval, escolas medievais, minorias religiosasRésumé
Preservados pelos seus refúgios eclesiásticos, a cultura erudita, a escrita e o ensino expandem-se na Baixa Idade Média, multiplicando-se a oferta de acordo com os destinatários e as suas motivações. A mobilidade social que uma boa educação poderia trazer, as necessidades de uma hierarquia eclesiástica cada vez mais exigente, a especialização dentro das administrações central e local, a especificidade das minorias étnico-religiosas ou o prestígio associado ao saber, sagrado ou profano, são alguns dos fatores responsáveis pelo surgimento de diversos estabelecimentos de ensino. Évora, sede de concelho, cidade episcopal e destino frequente da Corte Régia, revela-se como um excelente caso de estudo desta expansão tardo-medieval, intimamente ligada com a dinâmica de uma cidade em crescimento.
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