¿Representar la legitimidad? Objetos, símbolos y comunicación en las ceremonias públicas del reinado de Fernando I de Aragón
DOI:
https://doi.org/10.4000/medievalista.1653Palavras-chave:
Coroa de Aragão, Fernando I, Legitimação, comunicação política, cerimónias reaisResumo
A 28 de junho de 1412, como resultado do Compromisso de Caspe, o infante D. Fernando de Castela foi proclamado rei de Aragão depois de dois anos de interregno. As possíveis necessidades de legitimação do direito ao trono e do exercício do poder real de Fernando enquanto sucessor de Martinho I derivaram num espetacular programa propagandístico. Neste artigo propõe-se uma análise dos princípios fundamentais da linguagem simbólica usada pelo rei D. Fernando de Aragão para este fim. Para tal, parte-se do estudo das principais cerimónias públicas protagonizadas pelo monarca durante o seu breve reinado (1412-1416), com destaque para as entradas reais nas principais cidades da monarquia e para as festas da sua coroação em Saragoça em fevereiro de 1414.
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