“Olhar para si mesmo e o tempo todo não vê nada”: Memória Assombrada e Mediada em Sou a Coisa Que Vive na Casa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34619/e1qd-4s05

Palavras-chave:

mediunidade, testemunho, espectrologia, memória, Sou a Coisa Gata Que Vive na Casa [I Am the Pretty Thing That Lives in the House] (2016)

Resumo

Este artigo se explora o tópico de memória mediada e a perceção como este expressou no filme “Sou a Coisa Gata Que Vive na Casa [I Am the Pretty Thing That Lives in the House](2016)”, principalmente interessado com o desafio falando da saudade desde uma posição espectral. Como o narrativo do filme ficando relacionado com a audiência por meio do testemunho do fantasma da Lily Saylor (personagem no filme), parece crucial para estabelecer os meios por quem poderia estar em comunhão com estes fantasmas. Na primeira seção do artigo, a no extraído puramente que se chama de espectrologia (hauntology em inglês). Espectrologia é uma noção que foi nomeado por Jacques Derrida e recentemente examinado novamente da doutrina chamada de psicanalítica, expressado por Nicholas Abraham and Mária Török. Após a análise comparativa, acho duas formas para interpretando o filme, con siderando qual dos métodos podem falar para os temas de espectrologia no filme que corresponde com as contas delas (indeterminação temporal, a função de memória e o passado, trauma também dos fantasmas). Afinal, temos a questão de que será com os espectros no filme: deve alguma coisa segue a injunção ética criada por Derrida para criar espaço para o espectral, ou também uma coisa para extrair a influência malevolente do espectral nas vidas nossas e quebrando o ciclo recorrente de trauma transgeracional que nos atormenta?

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Publicado

2020-12-04

Como Citar

Grant-Young , J. (2020). “Olhar para si mesmo e o tempo todo não vê nada”: Memória Assombrada e Mediada em Sou a Coisa Que Vive na Casa. Revista De Comunicação E Linguagens, (53), 188–205. https://doi.org/10.34619/e1qd-4s05