Homo Streamius Lusitanus:
uma breve análise sobre o recente comportamento do espectador Português em serviços de Streaming e Video-on-Demand
DOI :
https://doi.org/10.34619/npv9-ernhMots-clés :
streaming, video-on-demand, cinema, pandemia, PortugalRésumé
Atualmente, todos os ecrãs exibem filmes e muitos temos acesso ao consumo de cinema através de variadas plataformas, incluindo a que, em tempos, terá sido a única para o seu consumo: a sala de cinema. Com o rápido crescimento de plataformas de conteúdos de entretenimento no formato de streaming1 e Video-on-Demand (VoD)2 em Portugal, que facilitam o acesso a filmes e séries, e com a gradual adesão dos portugueses às mesmas, o presente artigo procura abordar a porção de pessoas que opta por uma exibição de conteúdos audiovisuais no conforto do seu lar através de serviços pagos. Desta forma, com o objetivo definido de conhecer o método de consumo de programação audiovisual no nosso país e as suas actuais alterações, foi feita uma análise — através de consultas em plataformas de acesso público, entrevistas e acesso a dados por parte de entidades ligadas a estudos estatísticos — ao número de subscritores nas plataformas de streaming e VoD e a sua evolução, comparativamente com o número total de espectadores de cinema durante os últimos anos. Os resultados revelaram que de 2019 até finais de 2020, a população portuguesa aderiu em larga escala — independentemente da sua idade ou localização — a plataformas que fornecem conteúdos audiovisuais através de streaming e/ou VoD.
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