CORPOS-MEDIA: Matérias e Imaginários
DOI:
https://doi.org/10.34619/hddp-wno5Palabras clave:
corpos-media, práticas dos imaginários, pós-humanismo crítico, materialidadesResumen
A noção de corpos-media é proposta nesta edição enquanto teste, como um gesto que congrega potencialidades e como um termo operativo que está a ser tratado e experimentado em vários domínios do fazer e do pensar, nos quais se consideram em específico os corpos limítrofes, complexos, não apenas aqueles tidos como monstruosos, mas também aqueles protésicos, não-normativos, híbridos que circulam justamente nas fronteiras e que, por isso mesmo, vão circunscrevendo os limites do humano e das experiências: fragmentados e aglutinadores das materialidades. Assume-se assim a categoria de um corpo essencialmente medial, epistemologicamente operativo das suas próprias metodologias de corporização e revelação, e que permite figurar e imaginar mais e
outros corpos. No decorrer das experiências tecnocientíficas atuais parece urgente retomar a questão dos corpos, dos seus atra-
vessamentos, das suas linguagens e edições para sobretudo entender que aqui se joga uma tensão e uma potência reveladora das circunstâncias sociais, culturais e políticas: pois nos corpos jogam-se como força várias inscrições, mediações e utopias.
Nesta edição reúnem-se vários ensaios articuladores de metodologias híbridas que tentam perceber que corpos-media estão a ser projetados e que matérias e imaginários são reclamados.
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