Corpo e cidade capturados para dentro do mapa:
dispositivos e contradispositivos a partir das imagens operacionais do Google Street View
DOI:
https://doi.org/10.34619/3s10-y7xtParole chiave:
Google Street View, imagem operacional, contradispositivos, Ernesto de Carvalho, Emilio VavarellaAbstract
“Eu estou dentro do mapa”. Assim abre-se o curta-metragem Nunca é Noite no Mapa(2016), de Ernesto de Carvalho. A percepção de que seu próprio corpo, imaterializado, está perpetuado em alguma coordenada virtual, incita reflexões sobre as cartografias de controle engendradas pelos Nine Eyes do Google Street View. O presente texto, a partir da constatação de um crescente interesse artístico pelas imagens deste dispositivo fotográfico – nomeadamente o filme supracitado e The Google Trilogy(2012), do italiano Emilio Vavarella –, buscará tecer uma investigação a respeito de como habitar e como agir em um mundo mediado pelas tecnologias da transparência e pela onipresença de uma imagem operacional, aperspectivística e supostamente objetiva.
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