O testamento de Pedro Domingues, 1335: a fundação da capela em honra de D. Branca, infanta de Portugal, na igreja de Santa Justa em Coimbra
DOI:
https://doi.org/10.4000/medievalista.1192Palavras-chave:
Sociedade medieval portuguesa, paróquia urbana, testamento medieval, família real portuguesaResumo
Em 1335, Pero Domingues, que se identifica como criado e escudeiro da Infanta D. Branca, faz o seu testamento, no qual funda uma capela para celebrar a sua alma, a alma dos seus familiares e a alma da infanta D. Branca de Portugal. Este artigo apresenta um estudo de caso e publica o referido testamento. Mais do que a análise da atitude do Homem medieval perante a morte, pretende-se problematizar a função desta capela na projecção social de uma família da aristocracia urbana. Para tal, problematizaremos especialmente a singularidade da associação do nome da infanta portuguesa à celebração da referida capela.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 Medievalista
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.