Uma outra representação da Rua Nova dos Mercadores, em Lisboa: a tábua do “martírio de S. Sebastião”, de Gregório Lopes
DOI:
https://doi.org/10.4000/medievalista.1180Palavras-chave:
Rua Nova dos Mercadores, Lisboa, urbanismo quinhentista, D. Manuel I, Gregório LopesResumo
A partir da constatação empírica da proximidade entre duas representações urbanas – a pintura da Rua Nova dos Mercadores, de Lisboa, pertencente à Kelmscott Manor Collection (c. 1570) e a arquitetura de fundo do Martírio de S. Sebastião, pintado por Gregório Lopes para a Charola do Convento de Cristo em Tomar (década de 1530) – e das conclusões que daí decorrem, revisitam-se algumas das mais emblemáticas representações iconográficas da cidade, as teses que suportam a sua identificação e a importância de que se revestem para o conhecimento dos espaços centrais da Lisboa quinhentista e, assim, da sua imagem, tão descrita quanto ainda deficientemente imaginada.
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