A guardiã dos mortos: um estudo do simbolismo religioso da serpente em monumentos da Era Viking (sécs. VIII-XI).
Tese de Doutoramento em Ciências das Religiões, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões (PPGCR), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em Junho de 2020. Orientação do Prof. Dr. Johnni Langer
DOI :
https://doi.org/10.4000/medievalista.4568Résumé
O tema dessa tese é algo curioso como suscita o próprio título. Um estudo sobre duas coisas que normalmente causam espanto, ou pelo menos um certo receio ou desaprovação entre alguns. Falar sobre a morte e cobras não é algo para qualquer pessoa. E abordar ambos num estudo acadêmico é no mínimo peculiar. O tema dessa tese de forma objetiva, foi estudar como os “vikings” dos séculos X e XI compreendiam o simbolismo da serpente associado a monumentos erguidos para fins memorialistas de honrar os vivos, mas também os mortos. Ou seja, um estudo sobre a crença na morte e como a cultura nórdica daquele tempo concebia o papel da serpente para isso.
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