Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre
DOI:
https://doi.org/10.4000/medievalista.383Palavras-chave:
Arqueologia, Miranda do Corvo, Castelo, Sepulturas Rupestres, ‘Reconquista’Resumo
Sendo provável que a vila de Miranda do Corvo se tenha desenvolvido em redor do cabeço do antigo castelo, fortificação importante na linha de defesa de Coimbra durante a ‘Reconquista’, pouco se sabe da sua história. É quase certo que otopónimo Miranda tem origem latina, relacionado com a função do cabeço como miradouro. Contudo, a primeira referência documental a esta vila surge no século X, e o seu castelo só aparece mencionado a partir do século XII. Actualmente, praticamente nada resta da fortificação medieval, para além de uma torre que fazia parte da muralha–actual torre sineira da Igreja Matriz –, assim como a cisterna, de nave única e planta rectangular, localizada no topo do cabeço. Os trabalhos arqueológicos aqui apresentados, realizados por solicitação da Autarquia, enquadram-se no âmbito do projecto da Rede Urbana dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, que visa levar a cabo um programa de reabilitação do local.
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