Entre a tempestade e a bonança
DOI:
https://doi.org/10.4000/medievalista.4434Resumo
Vem esta Medievalista a público numa fase de aparente recuperação do atribulado período de pandemia, e, embora com incertezas, de lento regresso a algumas das rotinas e hábitos do quotidiano. Tempo de reabertura, mesmo condicionada, das instituições culturais e dos espaços de lazer e de uma esperada, mas lenta, retoma da vida económica e do ultrapassar dos níveis complicados de desemprego e dos difíceis problemas sociais daí decorrentes. O rastro deixado pela experiência de uma enfermidade que rapidamente atingiu uma escala global e que pôs a nu o melhor e o pior deste mundo na sua capacidade de humanidade, mas também nas suas idiossincrasias e desigualdades, tem que ser aprofundado e compreendido em todo o seu alcance. No âmbito da investigação científica e do ensino, exigiram-se profundas alterações, a procura de novas soluções, a criatividade para prosseguir projectos iniciados, sustentar os percursos de aprendizagem e alimentar a partilha e a discussão de ideias.
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