Editorial
DOI:
https://doi.org/10.4000/medievalista.613Resumo
Ao completar sete anos de existência, a Medievalista on-line continua, graças à heterogeneidade dos temas e dos métodos de investigação adoptados pelos seus colaboradores, a representar a situação actual da medievalística portuguesa. Tanto publica material que se pode considerar na linha da historiografia clássica, vivificada pelo alargamento da base documental e o aperfeiçoamento da sua análise, como apresenta ensaios inspirados por novos temas ou novas concepções da História, imprevistas há trinta ou quarenta anos. São exemplos do primeiro caso, os artigos de Margarida Garcez Ventura, de Filipe Moreira, a recensão crítica de Maria João Oliveira e Silva, à tese de doutoramento de Rosário Morujão e o resumo da tese de doutoramento de Isabel Castro Pina. Estão no segundo caso, os artigos da brasileira Edileide Brito, de Maria do Carmo Ribeiro e Arnaldo Sousa Melo, de Begoña Torras, de Ana Chora e o resumo da tese de mestrado de Helena Avelar de Carvalho. O artigo de Graça Videira Lopes, que mostra as virtualidades da base de dados sobre a poesia trovadoresca editada on-line pelo IEM é um exemplo dos efeitos da revolução informática sobre a investigação medieval que acumula grandes quantidades de dados, o que aproxima o seu artigo do de Filipe Moreira, já citado, que mostra as vantagens do recurso à BITAGAP, a base de dados americana que recenseia os textos portugueses anteriores ao século XVI.
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