Este ensaio visa revisitar criticamente Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa, de Jacinto do Prado Coelho, exemplo, segundo o seu autor, de uma “crítica imanente”. Pretende-se discutir essa crítica imanente, analisando os seus pressupostos metodológicos e as suas consequências hermenêuticas, contextualizando-a na obra crítica de Prado Coelho.